Ainda no ventre, por volta das 20 semanas, o bebé já é capaz de reconhecer a voz materna e de responder a estímulos externos. Às palmadinhas na barriga, conversa ou música, o bebé poderá responder com um movimento mais brusco ou com um pontapé.
A estimulação precoce é essencial para incentivar o desenvolvimento neurológico do bebé, cujo cérebro se continuará a expandir até aos 5 anos de idade.
Ao longo do primeiro ano de vida, o bebé alcança marcos muito importantes.
A aprendizagem é uma conquista diária que se faz através das brincadeiras, da exploração de todos os sentidos e da aquisição de novas experiências.
Encoraje e estimule o seu bebé em todas as situações
Elogie e festeje com ele cada nova conquista. Incentive e alimente a sua curiosidade com entusiasmo para que cresça de forma saudável e com um espírito aberto ao mundo que o rodeia.
A primeira infância é uma das fases mais importantes para o desenvolvimento humano e para que nos tornemos adultos funcionais, participativos e responsáveis. É nesta idade que, como tantos outros sistemas no corpo humano, o cérebro – centro de todo o processo de desenvolvimento e aprendizagem – se expande e consolida e está mais recetivo à estimulação e à experimentação.
O papel fundamental dos pais e educadores, neste processo, é o de cuidar, dar e promover um ambiente propício a que o processo natural de desenvolvimento ocorra positivamente, bem como, assumir a sua função e responsabilidade na contribuição externa neste mesmo processo.
O bebé progride por etapas cronológicas e sequenciais
Isto é, vai atingir uma etapa num intervalo de tempo e essa etapa acontece com o suporte de uma que aconteceu anteriormente. Por exemplo, um bebé começa a andar entre os 8 e os 18 meses. Não o faz enquanto a sua capacidade física não o permitir. Caso não o faça até aos 18 meses então poderá haver motivo para perceber as causas.
Mas atenção, nada de alarmes. Cada bebé tem o seu próprio ritmo de desenvolvimento. A comparação com outros ritmos de crescimento tem que ser feita com reservas servindo, apenas, como avaliação padrão por forma a detetar possíveis problemas precocemente.
É importante perguntar, recolher informação e perceber o que está a provocar o desvio da “norma”. Em caso de dúvida, consulte o seu Pediatra.