O consumo excessivo de álcool durante a gravidez (quantidades superiores a 40 gramas/dia) está associado a um padrão de anomalias fetais designado como “Síndroma Fetal Alcoólico” que se caracteriza pelo atraso de crescimento fetal ou pós natal, anomalias craniofaciais, microcefalias, anomalias comportamentais e atraso mental.
Os efeitos prejudiciais do consumo de álcool para o correto desenvolvimento do bebé ocorrem especialmente no primeiro trimestre da gravidez, momento em que se regista a divisão das células do sistema nervoso. No entanto, o desenvolvimento do cérebro contínua vulnerável mesmo depois desse período.
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