Como lidar com a morte de um animal de estimação?
A aprendizagem relacionada com a perda e o desgosto é uma experiência importante para a criança. Mais cedo ou mais tarde, todas se confrontam com a morte. De um familiar, de um amido, de um conhecido.
Como lidar com a morte de um animal de estimação?
A morte de uma animal de estimação deve ser encarada tão seriamente quanto a morte de uma pessoa. Nunca se deve mentir à criança sobre o que de facto aconteceu, sob pena de se perder a sua confiança.
É importante que a criança compreenda a morte do seu bicho de estimação e sinta a dolorosa experiência de perder um animal querido.
Como falar com a criança
A morte deve ser explicada de acordo com o estádio de desenvolvimento e maturidade da criança. Deve dizer-se aquilo que pensamos que ela é capaz de perceber de forma franca e sensível, de acordo com as nossas próprias convições.
A morte faz parte da vida
Como não podemos evitar o desgosto e a dor de uma criança perante a perda, devemos ajudá-la a compreender que a morte é parte integrante da vida e que, a dado momento, não existe a presença física, mas ficam as memórias e as recordações, na certeza de que a vida continua.
Sentimentos de culpa
Conversar com a criança, perceber se existe ou não sentimento de culpa perante a perda e partilhar com ela a tristeza que os pais também sentem, ajudam-na a sentir-se segura e querida.
A substituição do animal de estimação deve ser feita com cuidado. A criança deve ter tempo para viver o seu desgosto e superar a perda para que possa receber de braços abertos um novo amigo em casa.