No rastreio do 1º trimestre da gravidez o estádio de desenvolvimento do feto não permite ainda analisar as estruturas do tubo neural e detetar complicações (espinha bífida e anencefalia).
No segundo trimestre, entre as 14 e as 22 semanas (de preferência às 15 semanas) com a realização de uma segunda análise bioquímica já é possível detetar eventuais complicações na formação do tubo neural.
Este exame é realizado mediante colheita e análise do sangue materno para medicação dos níveis de AFP, ß-hCG livre, uE3 e inibina-A. Os resultados são analisados considerando os resultados do rastreio do 1º trimestre e a idade materna.
Um rastreio positivo quer dizer que se encontra num grupo de risco mais elevado de ter um bebé com malformações genéticas. Neste caso ser-lhe-á proposta uma ecografia detalhada para análise da cabeça e da coluna do bebé e, eventualmente uma amniocentese.