Os bebés adoram ouvir música e que cantem para eles. A música infantil é alegre, de rima fácil, compassada e divertida. Também são úteis para construir novas personagens e inventar muitas histórias. Aqui encontra algumas músicas infantis portuguesas que fazem parte da nossa memória da infância para cantar, brincar e divertir-se com o seu filho.
Música infantil para o seu bebé
Todos os patinhos
Todos os patinhos,
sabem bem nadar,
sabem bem nadar.
Cabeça para baixo,
rabinho para o aaarrr.
Cabeça para baixo,
rabinho para o ar.
Quando estão cansados,
da água vão sair,
da água vão sair.
Depois em grande fila,
pr’ó ninho querem iiirrrr,
pr’ó ninho querem ir.
Todos os patinhos,
sabem bem nadar,
sabem bem nadar.
Cabeça para baixo,
rabinho para o aaarrr.
Cabeça para baixo,
rabinho para o ar.
A saia da Carolina
A saia da Carolina,
tem um lagarto pintado.
A saia da Carolina,
tem um lagarto pintado.
Sim Carolina ó – i – ó – ai
Sim Carolina ó – ai meu bem!
Tem cuidado, ó Carolina,
que o lagarto dá ao rabo.
Tem cuidado, ó Carolina,
que o lagarto dá ao rabo.
Sim Carolina ó – i – ó – ai
Sim Carolina ó – ai meu bem!
A saia da Carolina,
tem uma barra encarnada.
Tem cuidado, ó Carolina,
não fique a saia rasgada.
Sim Carolina ó – i – ó – ai
Sim Carolina ó – ai meu bem!
A saia da Carolina,
foi lavada com sabão.
Tem cuidado, ó Carolina,
não lhes deixes pôr a mão.
Sim Carolina ó – i – ó – ai
Sim Carolina ó – ai meu bem!
A barata diz que tem
A barata diz que tem
sapatinhos de veludo.
A barata diz que tem
sapatinhos de veludo.
É mentira da barata.
O pé dela é que é peludo.
Há, há, há, é, é, é,
o pé dela é que é peludo.
A barata diz que tem
uma cama de marfim.
A barata diz que tem
uma cama de marfim.
É mentira da barata.
Ela dorme é no jardim.
Há, há, há, é, é, é,
ela dorme é no jardim.
A barata diz que tem
sapatinhos de fivela.
A barata diz que tem
sapatinhos de fivela.
É mentira da barata.
Os sapatos não são dela.
Há, há, há, é, é, é,
os sapatos não são dela.
Doidas andam as galinhas
Doidas, doidas, andam as galinhas.
Para pôr o ovo lá no buraquinho.
Raspam, raspam, raspam,
p’ra alisar a terra.
Picam, picam, picam,
p’ra fazer o ninho.
Arrebita a crista o galo vaidoso.
Có-có-ró-có-có, canta refilão.
E todo emproado com ar majestoso,
é o comandante deste batalhão.
E todo emproado com ar majestoso,
é o comandante deste batalhão.
Doidas, doidas, andam as galinhas.
Para pôr o ovo lá no buraquinho.
Raspam, raspam, raspam,
p’ra alisar a terra.
Picam, picam, picam,
p’ra fazer o ninho.
Arrebita a crista o galo vaidoso.
Có-có-ró-có-có, canta refilão.
E todo emproado com ar majestoso,
é o comandante deste batalhão.
E todo emproado com ar majestoso,
é o comandante deste batalhão.
E todo emproado com ar majestoso,
é o comandante deste batalhão.
Brilha, brilha lá no céu a estrelinha que nasceu
Brilha, brilha lá no céu,
a estrelinha que nasceu.
Logo outra surge ao lado,
fica o céu fica iluminado.
Brilha, brilha lá no céu,
a estrelinha que nasceu.
Logo outra surge ao lado,
fica o céu fica iluminado.
Brilha, brilha lá no céu,
a estrelinha que nasceu.
Era uma vez um cavalo
Era uma vez um cavalo,
que vivia num lindo carrossel.
Tinha as orelhas furadas,
e a cabeça era feita de papel.
A correr – tralalá!
A saltar – tralalá!
Cavalinho não saía do lugar.
Preso no seu carrossel,
corre, corre, cavalinho de papel.
Tinhas as orelhas furadas,
e a cabeça era feita de papel.
A correr – tralalá!
A saltar – tralalá!
Cavalinho não saía do lugar.
Mas um dia, uma menina,
abeirou-se do bonito carrossel.
Afagou o cavalinho,
cavalinho, cavalinho de papel.
A correr – tralalá!
A saltar – tralalá!
Cavalinho não saía do lugar.
O pastorinho
Havia um pastorinho,
que andava a pastorar.
Saiu de sua casa,
e pôs-se a cantar.
Dó, ré, mi, fá, fá, fá,
Dó, ré, dó, ré, ré, ré,
Dó, sol, fá, mi, mi, mi,
Dó, ré, mi, fá, fá, fá.
Chegando ao palácio,
a rainha lhe falou.
Alegre pastorinho,
o seu canto me agradou.
Dó, ré, mi, fá, fá, fá,
Dó, ré, dó, ré, ré, ré,
Dó, sol, fá, mi, mi, mi,
Dó, ré, mi, fá, fá, fá.
Três pombinhas a voar
Lá vai uma,
lá vão duas,
três pombinhas a voar.
Uma é minha,
outra é tua,
outra é de quem a apanhar.
A criada lá de cima,
é feita de papelão.
Quando vai fazer a cama,
diz assim para o patrão:
Sete e sete são catorze,
com mais sete, vinte e um.
Tenho sete namorados,
e não gosto de nenhum.
Lá vai uma,
lá vão duas,
três pombinhas a voar.
Uma é minha,
outra é tua,
outra é de quem a apanhar.
As pombinhas da Catrina
As pombinhas da Catrina,
andaram de mão em mão.
As pombinhas da Catrina,
andaram de mão em mão.
Foram ter à quinta nova,
ao pombal de S. João.
Ao pombal de S. João,
à quinta da Roseirinha.
Ao pombal de S. João,
à quinta da Roseirinha.
Minha mãe mandou-me à fonte,
e eu parti a cantarinha.
Se tu és o meu amor,
dá-me cá os braços teus.
Se tu és o meu amor,
dá-me cá os braços teus.
Se não és o meu amor,
vai-te embora, adeus, adeus.
Se não és o meu amor,
vai-te embora, adeus, adeus.
Papagaio louro do bico doirado
Papagaio loiro,
de bico doirado.
Leva-me esta carta,
ao meu namorado.
Ele não é frade,
Nem homem casado.
É rapaz solteiro,
Lindo como um cravo.
Papagaio loiro,
de bico doirado.
Leva-me esta carta,
para o outro lado.
Para o outro lado,
Para a outra margem.
Papagaio loiro,
De linda plumagem.
De linda plumagem,
Linda como o oiro,
Leva-me esta carta,
Papagaio loiro.
Papagaio loiro,
de bico doirado.
Leva-me esta carta,
ao meu namorado.
Come a papa, Joana, come a papa
Come a papa, Joana come a papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Joana come a papa.
Joana come a papa.
1, 2, 3 uma colher de cada vez,
4, 5, 6 era uma história de réis,
E uma colher de papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Joana come a papa.
Joana come a papa.
7, 8, 9 ainda nada se resolve,
10, 11, 12 à espera que a mosca poise,
E uma colher de papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Joana come a papa.
Joana come a papa.
13, 14 e meio e a coisa não estava feia,
16 e 17 mais um pingo no babete,
E uma colher de papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Come a papa, Joana come a papa.
Joana come a papa.
Joana come a papa.
Bom barqueiro
Bom barqueiro, bom barqueiro
Deixai-me passar,
Tenho filhos pequeninos
Pr’a acabar de criar.
Passará, passará
Mas algum deixará,
Se não for a mãe da frente
É o filho lá de trás.
Bom barqueiro, bom barqueiro
Deixai-me passar,
Tenho filhos pequeninos
Pr’a acabar de criar.
Passará, passará
Mas algum deixará,
Se não for a mãe da frente
É o filho lá de trás.
Bom barqueiro, bom barqueiro
Deixai-me passar,
Tenho filhos pequeninos
Pr’a acabar de criar.
Passará, passará
Mas algum deixará,
Se não for a mãe da frente
É o filho lá de trás.
Fui ao jardim da Celeste
Fui ao jardim da Celeste.
Giroflé, giroflá.
Fui ao jardim da Celeste.
Giroflé, flé, flá.
O que foste lá fazer?
Giroflé, giroflá.
O que foste lá fazer?
Giroflé, flé, flá.
Fui lá buscar uma rosa.
Giroflé, giroflá.
Fui lá buscar uma rosa.
Giroflé, flé, flá.
Para quem é essa rosa?
Giroflé, giroflá.
Para quem é essa rosa?
Giroflé, flé, flá.
É para a menina (Maria).
Giroflé, giroflá.
É para a menina (Maria).
Giroflé, flé, flá.
Olha a bola, Manel
O Manel tinha uma bola,
que rolava pelo chão.
Na calçada ela rebola,
deu-lhe uma dentada um cão.
Olha a bola Manel,
olha a bola Manel.
Foi-se embora, fugiu.
Olha a bola Manel,
olha a bola Manel.
Nunca mais ninguém a viu.
O Manel tinha uma bola,
mas por falta de atenção.
Lá deixou ele ir a bola,
presa nos dentes de um cão.
Olha a bola Manel,
olha a bola Manel.
Foi-se embora, fugiu.
Olha a bola Manel,
olha a bola Manel.
Nunca mais ninguém a viu.
O Manel tinha uma bola,
mas agora não tem não.
E a gente a ver se o consola,
vai cantar esta canção.
Olha a bola Manel,
olha a bola Manel.
Foi-se embora, fugiu.
Olha a bola Manel,
olha a bola Manel.
Nunca mais ninguém a viu.
A loja do mestre André
Foi na loja do Mestre André,
que eu comprei um pifarito.
Tiro, liro, liro um pifarito.
Ai olá, ai olé,
Foi na loja do Mestre André.
Foi na loja do Mestre André,
que eu comprei um pianinho.
Plim plim plim, um pianinho,
tiro, liro, liro um pifarito.
Ai olá, ai olé,
Foi na loja do Mestre André.
Foi na loja do Mestre André,
que eu comprei um tamborzinho.
Tum tum tum, um tamborzinho,
plim plim plim, um pianinho,
tiro, liro, liro um pifarito.
Ai olá, ai olé,
Foi na loja do Mestre André.
Foi na loja do Mestre André,
que eu comprei uma campaínha.
Tlim tlim tlim, uma campainha,
tum tum tum, um tamborzinho,
plim plim plim, um pianinho,
tiro, liro, liro um pifarito.
Ai olá, ai olé,
Foi na loja do Mestre André.
O cucu na floresta
Estava na floresta,
um cuco a cantar.
Por trás duma giesta,
Nós fomos escutar:
Cu – cu, cu – cu, cu – cu,
Cu – ru, cu – cu.
Cu – cu, cu – cu, cu – cu,
Cu – ru, cu – cu.
A noite estava escura,
não havia luar.
Ouvimos lá ao longe,umo lobo a uivar:
Aú – Aú – Aú – Aú – Aú.
Aú – Aú – Aú – Aú – Aú.
Estava na floresta,
um cuco a cantar.
Por trás duma giesta,
Nós fomos escutar:
Cu – cu, cu – cu, cu – cu,
Cu – ru, cu – cu.
Cu – cu, cu – cu, cu – cu,
Cu – ru, cu – cu.
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama, ó que linda rama,
ó rama da oliveira.
O meu par é o mais lindo
que anda aqui na roda inteira.
Que anda aqui na roda inteira.
Aqui em qualquer lugar.
Ó rama, ó que linda rama
ó rama do olival.
Eu gosto muito de ouvir
cantar a quem aprendeu.
Se houvera quem me ensinára
Quem aprendia era eu.
Ó rama, ó que linda rama,
ó rama da oliveira.
O meu par é o mais lindo
que anda aqui na roda inteira.
Que anda aqui na roda inteira.
Aqui em qualquer lugar.
Ó rama, ó que linda rama
ó rama do olival.
Não me inveja de quem tem
carros, parelhas e montes,
só me inveja de quem bebe
a água em todas as fontes.
Ó rama, ó que linda rama,
ó rama da oliveira.
O meu par é o mais lindo
que anda aqui na roda inteira.
Que anda aqui na roda inteira.
Aqui em qualquer lugar.
Ó rama, ó que linda rama
ó rama do olival.
Oliveirinha da serra
Oliveirinha da serra,
o vento leva a flor.
Oliveirinha da serra,
o vento leva a flor.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé do meu amor.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé do meu amor.
Oliveirinha da serra,
o vento leva a ramada.
Oliveirinha da serra,
o vento leva a ramada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada.
Oliveirinha da serra,
o vento leva a flor.
Oliveirinha da serra,
o vento leva a flor.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé do meu amor.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé do meu amor.