Talvez não haja fim para todas as questões que hoje os casais colocam quando têm filhos, no entanto há uma certeza comum: todos os pais e mães portugueses querem o melhor para os seus filhos!
Vivemos uma vida agitada, citadina, stressante onde todas as variáveis vão dar também elas a um ponto comum – qualidade de vida. Todos a procuram… uns de uma forma mais consciente, outros menos consciente, outros ainda considerando se é caro, tem qualidade!
Educação? Qual o melhor percurso para os nossos filhos?
Se pensarmos no que toca à educação, sabemos que esta verdade não é necessariamente correta!
Na hora de escolher uma escolinha para o nosso filho, o caro não traz sempre qualidade na educação, poderá ser um indicador de rigor, exigência, eficiência, resultados!!!
Pois bem… resultados é aqui que reside toda a questão, queremos resultados! Na educação podemos afirmar que o resultado, resulta do seu processo, ou seja, esta ligação está intimamente relacionada com os meios, recursos, processos, modelos, pedagogias adotados para os “tais” tão apreciados resultados!
E não é que muitos se esquecem do nosso objetivo primeiro, delinear processos que em si reflitam a ação da criança, em que ela é chamada a agir, sentir e pensar!
Sim… primeiro ela tem de fomentar a sua capacidade de agir por vontade própria, o querer, numa segunda etapa, ela tem de fomentar o sentir… relacionar-se com várias abordagens, passando pelas componentes das artes de interpretação, dramatização, conhecimento do corpo, desenvolver afetos, desenvolver capacidades motoras através do desporto ou práticas alternativas ligadas à saúde e bem estar!
Abrir caminhos para que as crianças os possam percorrer, saltando, pulando, andando, coxeando, rastejando… oferecer Asas para V O A R.
Por último, a criança prepara o pensar e refletir – o momento de decidir! O ato de decidir, optar por uma escolha, preterirmos algo em detrimento de outro… faz de nós cidadãos
- informados,
- atentos,
- participativos,
- responsáveis,
- críticos,
- decididos!