A American Sleep Association (ASA) divulgou recentemente novas recomendações onde estabelece períodos mínimos e máximos adequados a cada idade.
Esta associação norte-americana tem 25 anos de existência e a sua principal atividade consiste no estudo, promoção e produção de material informativo sobre bons hábitos do sono, em conjunto com a colaboração de especialistas de várias áreas da saúde.
Tempo do sono recomendado varia segundo a idade
As novas recomendações da ASA permitem saber a duração mínima e máxima que cada pessoa deve ter, tendo em conta a sua idade. Nesta tabela forma introduzidas duas novas categorias considerando as suas necessidades específicas: a dos jovens adultos (18-25 anos) e os seniores (65+ anos).
Dormir de mais é tão mau como dormir pouco
No entanto, alerta para o facto de que o tempo para um sono reparador varia de acordo com as características pessoais. Refere, também, que dormir de mais é tão mau como dormir pouco, estabelecendo limites mínimos e máximos aceitáveis.
Os efeitos negativos de dormir pouco tempo
A privação do sono é um problema de saúde mundial para crianças e adultos. Dormir pouco tem consequências profundas no bem-estar, saúde, capacidade de concentração e de executar as atividadades dirárias, bem como, na aprendizagem.
Por outro lado, o quarto deve ser um local tranquilo, propício ao descanso. Sem tablets, telemóvel, televisão ou luzes acessas. O organismo precisa de dormir tanto como comer ou respirar.
Quando a hora do sono é irregular e a qualidade do sono pobre, isso afeta o ciclo natural do sono e começam a surgir problemas como insónias, dificuldade em adormecer ou um cansaço extremo no dia seguinte que pode tornar-se incapacitante.
Carregue na imagem para conhecer a tabela do sono da American Sleep Association
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Fonte: American Sleep Association – http://sleepfoundation.org/how-sleep-works/how-much-sleep-do-we-really-need – [consultado em 5 de fevereiro de 2015]