Bem sabemos que a chegada de um novo membro da família implica uma generosa lista de custos, principalmente com as fraldas. Muitos pais acreditam que as melhores fraldas para os seus bebés são as mais caras, mas isso está longe da verdade.

As fraldas são dos itens mais essenciais desde o nascimento do bebé até aos primeiros passos. Nos primeiros meses, é importante que sejam adequadas – em qualidade, nível de absorção e tamanho – mas, quando o bebé começa a andar, o conforto e a adaptabilidade tornam-se imperativos na escolha da fralda perfeita.

Para além de todos estes fatores, há uma consciencialização cada vez maior pela compra de produtos de bebé, livres de químicos e agentes nocivos para a pele e, claro, que sejam amigos da carteira.

Fraldas acessíveis sem comprometer a qualidade e o desempenho

A Rascals + Friends é uma marca premiada no setor dos produtos de bebé premium e tem a fralda que todos os bebés precisam!

Fundada em 2016 por uma mãe de quatro filhos na Nova Zelândia, a Rascals tornou-se rapidamente na escolha de eleição de muitos pais por oferecer uma gama de fraldas e toalhitas desenvolvidas para terem um desempenho premium, serem seguras para a pele sensível e acessíveis.

Mas o que também distingue esta marca, é a sua personalidade divertida. Aqui, não há espaço para fraldas aborrecidas: o design é moderno e muito atrativo.

A Rascals tornou-se a marca de fraldas de crescimento mais rápido a nível global e já soma mais de 60 prémios internacionais.

A marca entra agora num novo capítulo ao apresentar a sua nova imagem e o novo nome abreviado “Rascals”.

“Estamos muito entusiasmados por partilhar a próxima evolução da marca Rascals com a nossa comunidade. A nossa comunidade é fundamentalmente a razão do nosso sucesso até à data e mal podemos esperar para os envolver nesta nova etapa com a Rascals. A nossa missão sempre foi reduzir o stress aos recém pais, fornecendo produtos líderes de mercado, e estamos confiantes de que a evolução da Rascals nos posiciona melhor para o fazermos no futuro.” refere Amelia Watson, Diretora de Marketing da marca.

O que há de novo?

• Um nome mais curto, divertido e distinto. “Rascals” é um apelido já muito utilizado pelos pais da marca;
• Nova embalagem e design moderno. O tom neutro esverdeado domina completamente a gama, que disponibiliza embalagens inovadoras e ousadas. O resultado? Uma marca forte e consistente, rapidamente reconhecida pelos clientes;
• Isentas de mais de 100 substâncias nocivas, as fraldas Rascals são aprovadas por pediatras por serem suaves para a pele;
• Todas características dos produtos são rigorosamente testadas, reforçando o compromisso da marca com a qualidade e valor.

A escolha n.º 1 dos pais para evitar fugas

O feedback dos pais diz tudo. As mais de 210.000 avaliações de 5 estrelas não deixam dúvidas de que estas são as melhores fraldas do mercado. Aguentam a noite toda, são adaptáveis ao corpo de cada bebé para reduzir a probabilidade de fugas, com indicador de humidade e um exterior respirável.

Incorporam uma cintura com costas subidas para lidar com os movimentos do bebé e bandas de aderência personalizadas que se mantêm no lugar.

As fraldas Rascals Premium são concebidas com seis inovações essenciais para uma fralda de alto desempenho que é recomendada por pediatras e clinicamente comprovada como segura para peles sensíveis.

As fraldas Rascals estão à venda exclusivamente nas lojas Pingo Doce. Estão disponíveis entre os tamanhos um ao seis e as embalagens com a nova imagem estarão à venda a partir de setembro com os preços acessíveis a que os pais já estão habituados. Fraldas Premium – €8.59; Fraldas – cueca Premium – €12.99; Toalhitas Sensitive Premium – €2.14.

Investigadores acreditam que as crianças precisam de brincar mais tempo e sem regras definidas. Explicam mesmo que os adultos ainda não aceitaram que brincar vale por si e não precisa de um propósito.

“As crianças têm poucas oportunidades de brincar livremente, com regras criadas por elas”.

Teresa Sarmento, investigadora na área de Estudos da Criança e professora no Instituto de Educação da Universidade do Minho.

Ao brincarem, as crianças estão a explorar, inventam cenários e situações que lhes vão permitir descobrir e compreender melhor o ambiente que as rodeia, os outros e a si próprias. Os investigadores defendem que os adultos tendem a olhar para a brincadeira mais pelo lado dos ganhos de competência, o que, muitas vezes, pode criar uma grande pressão sobre os mais pequenos.

Aqui é que reside o verdadeiro desafio para os pais e cuidadores: esquecerem o resultado final das brincadeiras e deixarem as crianças brincar de forma livre, com as suas próprias regras. A ideia é não haver um adulto a ditar o que pode ou não acontecer.

Brincar é um comportamento completamente natural e dinâmico nas crianças, pelo que deve ser respeitado. Quando assim deixa de o ser – com regras, agendas e pressões – pode tornar-se enfadonho para os mais pequenos.

No entanto, há falta de algo muito importante: tempo. “As crianças precisam de muito tempo para brincarem livremente. A questão é como é que o tempo está organizado, e está muito organizado em função do tempo dos adultos”, explica Teresa Sarmento.

A investigadora refere que a própria escola esquece-se do direito da criança a brincar. E as redes sociais não deixam espaço para brincadeiras espontâneas, já que muitas crianças e jovens já levam telemóveis para as escolas e, consequentemente, para os recreios e intervalos.

Por isso, já sabe: deixe o seu filho brincar! As crianças “são laváveis” e as experiências ficam para sempre.

Jogos tradicionais: o encanto de outros tempos

15 julho 2024

Qual será o papel da genética na inteligência do ser humano? A herança genética é estudada há anos, mas investigadores da Universidade de Coimbra descobriram que o gene da inteligência vem da mãe.

Contrariando a teoria de que a inteligência é determinada por uma centena de genes, este estudo comprova que é determinada apenas por um ou dois e que provêm da mãe.

Os cientistas procuram localizar este gene, o que pode ter um impacto significativo no processo de aprendizagem das crianças. Se muitos dos problemas encontram-se associados a dificuldades cognitivas, como, por exemplo, o insucesso escolar, muita coisa pode ser resolvida graças à continuação deste estudo.

A equipa de investigadores da Universidade refere ainda que poderá existir uma razão biológica para que o insucesso escolar seja, sobretudo, um problema do sexo masculino.

Como estimular a inteligência emocional do meu filho?

Um estudo realizado por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) revela que crianças com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) apresentam uma maior propensão para comportamentos agressivos por impulso, associados a problemas de autocontrolo, desregulação emocional e sintomas depressivos.

Um estudo recente publicado na revista Frontiers in Psychiatry, coordenado por Joana Ferreira Gomes da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), concluiu que crianças com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) exibem mais comportamentos agressivos por impulso. Esta agressividade pode ser explicada por problemas de autocontrolo, desregulação emocional e sintomas depressivos.

No âmbito do projeto M2Child, os investigadores recrutaram 72 crianças portuguesas, com idades entre seis e dez anos. Destas, 38 tinham um diagnóstico de PHDA e 34 apresentavam um desenvolvimento típico. Entre as crianças com PHDA, 74% estavam a tomar medicação para a perturbação, que afeta cerca de 6% das crianças globalmente e se caracteriza por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade persistente.

Os resultados do estudo mostram que crianças com PHDA têm níveis significativamente mais elevados de comportamentos agressivos em comparação com as suas contrapartes sem PHDA. Além disso, estas crianças apresentam mais sintomas depressivos, flutuações de humor e dificuldades em controlar e regular as emoções.

“O nosso estudo suporta a ideia de que as crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção têm mais comportamentos agressivos por impulso e não de forma planeada. Embora não seja um critério de diagnóstico, a agressividade pode ser um bom indicador da persistência e impacto desta perturbação ao longo da vida”, explicou Joana Ferreira Gomes.

De acordo com a investigadora, a agressividade impulsiva e a falta de controlo inibitório estão associadas à desregulação emocional, sintomas depressivos e emoções negativas, como frustração, culpa, medo e remorso. A investigação sublinha a importância da desregulação emocional como mediadora e preditora de comportamentos agressivos, destacando que as crianças com maior desregulação emocional e sintomas depressivos são mais propensas a comportamentos agressivos impulsivos.

Joana Ferreira Gomes enfatiza que a agressividade nestas crianças é consequência da sua incapacidade de regular adequadamente as emoções, não sendo uma questão de vontade. É crucial entender que existem mecanismos biológicos subjacentes a esses comportamentos, muitas vezes censurados socialmente.

Os investigadores sugerem que estas conclusões sejam consideradas por todos aqueles que lidam com crianças com PHDA. Eles recomendam abordagens personalizadas que promovam a regulação emocional para reduzir os comportamentos agressivos.

Além de Joana Ferreira Gomes, o estudo contou com a participação de Sofia Marques (Universidade Lusíada/CIPD), Teresa Correia de Sá (FMUP/i3S), Benedita Sampaio Maia (i3S) e Micaela Guardiano (ULS São João).

Fonte: Faculdade de Medicina da Universidade do Porto